Palavra do Presidente: Atos de Selvageria

José Lagana – Advogado

Hoje, 23 de maio de 2017, chego em casa, retornando do trabalho e me deparo com o noticiário transmitido pela Globo News, dando contra dos atos de vandalismo praticado em Brasília – Distrito Federal, por selvagens ali conduzidos por irresponsáveis militantes de esquerda que perderam as benesses do poder, onde enricaram a custa dos trabalhadores do Brasil e agora, despojados do dinheiro fácil, buscam, de forma arrogante e violenta, tentarem impor suas vontades a despeito da vontade do povo laborioso do Brasil.

Não queremos e não pactuamos com esses atos de vandalismo, porque, ao depredarem um próprio público, estão causando prejuízo ao já espoliado e combalido contribuinte, mercê da volúpia irresponsável de dois enganadores do povo, mais conhecidos como Lula e Dilma.

Sou cidadão brasileiro. Trabalho desde a mais tenra idade, iniciando meu labor na lavra da terra, do que me orgulho tanto. Sei o que é ser pobre. Sei o que é lutar para vencer na vida. Jamais temi o amanhã. Busquei, no aprendizado escolar, encontrar o caminho que me assegurasse, na velhice, uma sombra onde pudesse refestelar. Consegui. Vejo com tristeza essas ações desmedidas, totalmente contrárias a democracia porque incitadas por vilões escondidos atrás dos manifestantes, querendo, na marra, romper o pacto nacional da democracia registrado no texto da Constituição Federal.

Não respeitá-la se constitui em ato subversivo e de lesa pátria, devendo ser combativo, com toda a veemência possível e no pau se necessário, para assegurar aos cidadãos de bem o direito de ir e vir, a salvaguarda do patrimônio público e privado, a incolumidade das pessoas e o respeito as instituições.

Este movimento levado por terroristas anônimos e irresponsáveis à Brasília merece atenção especial da Polícia Federal. É uma tentativa de tomarem o poder custe o que custar, ao arrepio da lei e da ordem. A Constituição Brasileira, conquistada a duras penas pelo povo brasileiro, assegura a eficiência e a eficácia da democracia que não querem respeitar.

Diante dessa lamentosa realidade, resta-nos uma reflexão maior do que devemos fazer. Aliarmo-nos ao anarquismo irresponsável ou levantar e defender nossa pátria desses comunas que vendem ao povo a salvação eterna no reino da terra, claro, mercê do estofamento de seus bolsos ou cuecas como já demonstraram fazer. Se não quiserem encher o bolso, podem se valer dos tríplex ou de sítios em nome de terceiros para esconder a verdade. Afinal, isso esses comunas sabem muito bem fazer. Trabalhar que é bom jamais!